Festival de rancho folclórico

27 julho - domingo
22H0O - Palco 3  (bodo Antigo)

Rancho Folclorico

Grupos:

- Rancho Folclórico as Ligeirinhas de Antões – Pombal | Alta Extremadura

- Grupo Folclórico Danças e Cantares do Fial – Albergaria-a-Velha | Baixo Vouga

- Rancho Folclórico do Centro Social e Cultural de Silvares - Guimarães

- Rancho Folclórico do Bairro do Santarém – Santarém | Ribatejo

- Rancho Folclórico as Lavradeiras – St. Maria Adelaide, Arcozelo | Douro Litoral

- Grupo Folclórico Ilha Verde – Ponta Delgada | Açores

- Rancho Típico de Pombal – Pombal | Alta Extremadura

- Rancho Folclórico “Alegrias do campo” – Carnide

- Grupo Folclórico e Etnográfico de Almagreira – Almagreira

- Rancho Etno-Popular da Ilha – Ilha

- Rancho Folclórico de Vila Cã – Vila Cã

- Rancho Folclórico Infantil e Juvenil de Santiais

 


INFO:

Rancho folclórico e artístico “As ligeirinhas de Antões”

No mês de Outubro de 1977 foi criado o Rancho Folclórico das Ligeirinhas de Antões que tem sabido proporcionar actuações de grande qualidade e dignidade.
As suas danças, os seus cantares e os seus trajes são uma cópia o mais fiel possível dos nossos antepassados, do que usava nos afins do século XIX e princípios do século XX.
É sócio efectivo da Federação de Folclore Português desde 1995.
É sócio fundador da Associação Folclórica da Região de Leiria-Alta Estremadura.
Tem vindo a participar em Festivais Nacionais, Internacionais e romarias de Norte a Sul do País e o Litoral à Serra.
 Participou em vários Festivais Internacionais em Espanha.
Foi um dos Ranchos convidados pela Rádio Renascença a participar nos Festejos dos 300 anos da inauguração da Feira dos 29 de cada mês em Monte Redondo-Leiria.
Foi dos Primeiros ranchos a participar no Festival Nacional de Folclore organizado pelo Programa Diário Rual da Rádio Comercial que teve o seu início em Tomar.
Organiza o seu Festival de Folclore no 2º Domingo de Julho de cada ano.
Edita o seu livro de recolhas de usos e costumes da Região em 2002 com título Recolha Do Rancho Folclórico "As Ligeirinhas De Antões"
Quando completo é constituído por 45 elementos.
Mantendo-se ainda vivo á custa de "meia dúzia de carolas".

Tipo de Traje: Noivos Remediados; Fatos Domingueiros Ricos; Fatos Domingueiros Pobres; Fatos de Trabalho: (ceifeira; cegador; pisador de uvas; bacelador; resineiro; mulher de eira; malhador; almocreve; mulher que leva ao bacelador; mulher que leva almoço ao marido do campo), mulher de ver-a.-deus, etc.

Danças e Cantares: viras, verde-gaio, fadinho, ceifeirinha, machadinha, farrapeira, Ai! Ai! Ai! Bailarico, lindas donzelas, puladinha, ladrão de moças, Tum Tum, Da-lho Da-lho, Fui ao Baile aos Antões, etc.

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RANCHO TÍPICO DE POMBAL

Desde 1951 dedicado à divulgação das danças, dos cantares, dos usos e dos costumes de uma região, toda ela enraizada, em termos folclóricos, na velha Alta Estremadura. Oriundos de uma parcela deste nosso Portugal entre Leiria e Coimbra, quase que como uma fronteira entre dois viveiros tão distintos, com costumes, usos, cantares e dançares tão diferentes. O Rancho Típico de Pombal percorreu quase de lés-a-lés este País incluindo as suas ilhas Madeira e Açores. E esteve em Espanha, França, Alemanha e Suiça em jornadas que não esquecem. Mas cá dentro, esteve sempre nos festivais de letra maiúscula por este nosso rico pais folclórico. Organizou e continua a organizar um dos maiores e melhores festivais folclóricos de Portugal inseridos nas seculares festas anuais da cidade de Pombal as Festas do Bodo.

É Sócio–Fundador da Federação do Folclore Português. Gravou 6 discos e 1 CD. Esteve em 6 programas do Dr. Pedro Homem de Mello, emitidos pela Radiotelevisão Portuguesa, nos estúdios do Porto. Foi o primeiro Rancho a actuar na Televisão Portuguesa na RTP, nas suas emissões experimentais emitidas da Feira Popular, em Lisboa. Com 57 anos de existência, o Rancho Típico de Pombal continua a apostar na qualidade, na difusão das tradições e sobretudo, na verdade com que defende os seus valores.

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Rancho Folclórico “Alegrias do campo” de Carnide

Carnide é uma aldeia verdejante, sede de Freguesia com o mesmo nome, que tem por padroeiro Santo Elias, profeta do Antigo Testamento, criada em 1952. Dada a carência de actividades culturais em CARNIDE, foi em 1962 lançada a ideia da Fundação do Rancho, com a ajuda do então pároco da Padre David Pedrosa Gaspar. Foi a semente lançada. Os componentes à época eram apenas trabalhadores dos campos, embora hoje já façam parte do Rancho elementos formados com cursos médios e superiores. Com o andar dos anos, mercê de várias vicissitudes e da ausência de alguns, por motivos profissionais, o Rancho foi decaindo até que chegou à inactividade, no início da década de oitenta . Em 1992 ressurge o actual grupo que tem desenvolvido toda a actividade inerente à defesa do folclore da região. Em 1998 tornou-se sócio efectivo da Federação de Folclore Português, filiando-se também no Inatel. As suas danças e cantares com muita beleza e simplicidade, como simples é o povo da nossa terra, são originais de recolhas efectuadas na região da Beira Litoral, entre o Mondego e o Liz. Os trajes representam a classe rural : o Resineiro, o Moleiro, o Pisador de uvas, o Serrador, o Noivo, o Domingueiro, e o Rico Domingueiro. Compõem este grupo cerca de 40 elementos com idades compreendidas entre os 13 e os 65 anos. Este rancho tem actuado em vários Festivais de Folclore, Festas e Romarias ao longo de todo o País e no estrangeiro, e tem realizado todos os anos o seu Festival Internacional de Folclore. Neste âmbito tem vindo a convidar sempre um rancho estrangeiro para passar cerca de 10 dias na nossa freguesia, o que já sucedeu com ranchos provenientes de Itália, Grécia, Bulgária, Açores e outros.

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Grupo Folclórico e Etnográfico de Almagreira

Estávamos no fim do verão de 1988! O sonho de um pequeno grupo de mulheres e homens estava prestes a tornar-se realidade. Já havia ensaiador, já havia acordeonistas e os dançarinos estavam prontos a demonstrar o que valiam. Assim arrancou o primeiro ano de ensaios do Grupo Folclórico e Etnográfico da Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Almagreira. No dia 11 de Junho de 1989 o grupo apresenta-se pela primeira vez em palco perante o povo das terras de almagra e as expectativas formuladas não foram defraudadas.

Hoje, com um grupo de elementos que rondam a meia centena, o GFEA mantém-se fiel aos objectivos que levaram à sua fundação: a preservação e divulgação da cultura de Almagreira e da região que a envolve, nas áreas do canto, da dança, do traje, da gastronomia, dos usos e costumes em geral.

Como resultado do trabalho que desenvolve desde a sua fundação, o GFEA tem no seu repertório cerca de meia centena de temas que apresenta com regularidade no nosso país, bem como além fronteiras. As danças que apresenta são mexidas e variadas, mostrando por um lado a alegria das pessoas do século passado e como se divertiam e por outro a força e energia de quem estava habituado a trabalhar de sol a sol. Por isso apresenta danças de romaria e de final de trabalhos agrícolas.

Como resultado do trabalho desenvolvido, o GFEA criou o Museu Etnográfico de Almagreira, o primeiro do concelho, onde estão expostas cerca de 500 peças que fazem parte do passado de toda a nossa região.

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Rancho Etno-Popular da Ilha

O Rancho Etno-Popular da Ilha foi fundado no início do ano de 1971, tendo subido ao tabuado a 17 de Dezembro do mesmo ano, naquela que foi a sua primeira apresentação pública.
Graças as recolhas feitas, ao nível dos trajes, danças e cantares, na região da Ilha, Guia, Mendes, Bajouca e outros lugares circunvizinhos, este rancho orgulha-se de apresentar hoje costumes e tradições que faziam parte do quotidiano de outrora.
Participando em vários Festivais Nacionais e Internacionais, Festas e outros eventos, o Rancho Etno-Popular da Ilha tem sabido cultivar tudo aquilo que lhes foi deixado pelos seus antepassados.
Conta com dois registos discográficos e outras tantas passagens pela televisão.
Das danças que predominam, pode-se com maior supremacia verificar os Rodopios, por estarem ligados a divertimentos após a sacha do milho realizados antigamente nas Eiras e Terreiros.
Com trajes alusivos aquela época como: Noivos, Pastor, Domingueiro, Trabalhador do campo entre outros, foram recriadas as danças e cantares - Videirinha, Balancinho, Rouba-Rouba, Tra-la-la, A dois passos, Dalho tim-tim dalho, Fado da Ilha, Puladinha, Ponha aqui o seu pezinho entre tantas outras (30 no total).

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Rancho Folclórico de Vila Cã 

A freguesia de Vila Cã , concelho de Pombal, distrito de Leiria é habitada desde o megalítico. Mais tarde foram os romanos que a habitaram e ali estabeleceram uma organização administrativa. Esta era composta por uma "villa" defendida por uma denominada "Cave Camen". Supõe-se que desta designação se originou o nome de Vila Cã.
Outrora dedicados à pastorícia, actualmente os seus habitantes dedicam-se a outras actividades económicas, com destaque para a pequena indústria e comércio tradicional, complementados com uma actividade agrícola de exploração familiar.

A freguesia destaca-se pelo seu dinamismo associativo, cultural e desportivo. No Centro Cul­tural e Recreativo de Vila Cã integra-se um excelente grupo folclórico: o Rancho Folclórico de Vila Cã, que celebra, nas Festas do Bodo deste ano, o seu 28º aniversário. Este grupo folclórico tem percorrido palcos diversificados, em território nacional e além fronteiras – levando a cultura portuguesa a países como a Lituânia e marcando presença na Expo Hannover, na Alemanha.

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Rancho Folclórico Infantil e Juvenil de Santiais

O rancho começou como uma brincadeira de escola. A intenção era ir a Albergaria dos Doze representar a Escola Primária de Santiais, numa festa de Natal. A professora da altura, Isabel, de Condeixa, tendo conhecimento que Odete Nogueira sabia algo de folclore, contactou-a para ensaiar o grupo de crianças. O projecto teve sucesso e o Rancho Folclórico Infantil de Santiais teve a sua primeira apresentação pública, formal, a 26 de Março de 1978, Domingo de Páscoa em Santiais.

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